Uma fábrica de confecções, instalada há cerca de dez meses em Pinhel, cessou a sua actividade, lançando 60 operários para o desemprego.
Segundo António Ruas, presidente da câmara de Pinhel, a unidade de produção de camisas cessou a sua actividade "de um momento para o outro, sem que nada fizesse prever uma situação destas".
"Fiquei surpreendido", admitiu o autarca.
Ficou ele e ficaram todos, em especial as trabalhadoras.
Diz, ainda, o autarca que a fábrica estava a laborar em instalações cedidas(???) por um empresário do concelho António Baraças e que dispunha de "instalações, água e electricidade gratuitas".
A instalação da fábrica, há menos de um ano, tinha sido apoiada "com uma verba de 240.000 euros, ou mais, de ajudas, não só por parte do empresário António Baraças como do próprio Centro de Emprego e Formação Profissional de Pinhel".
Perante as ajudas disponibilizadas, António Ruas confessa que "não se percebe porque é que não havia condições para a fábrica laborar", referindo que o empresário apenas disse "às senhoras que a fábrica não trabalharia mais a partir daquele momento".
O presidente da Câmara considerou que o empresário possui outra unidade fabril em Vila Franca das Naves (Trancoso) e que apostou em Pinhel pela necessidade de "aumentar a produção", porque "tem colocação do seu produto no mercado".
"Não se vislumbravam dificuldades financeiras" para o fecho da fábrica, referiu.
No desemprego ficam 60 mulheres que, segundo o edil, terão direito a subsídio de desemprego, proporcional ao período de tempo em que trabalharam na empresa(???).
Contudo, realçou que as trabalhadoras "oficialmente não têm conhecimento do despedimento" e que, por enquanto, "não podem dar seguimento ao processo" com vista à obtenção do subsídio de desemprego.
Segundo António Ruas, presidente da câmara de Pinhel, a unidade de produção de camisas cessou a sua actividade "de um momento para o outro, sem que nada fizesse prever uma situação destas".
"Fiquei surpreendido", admitiu o autarca.
Ficou ele e ficaram todos, em especial as trabalhadoras.
Diz, ainda, o autarca que a fábrica estava a laborar em instalações cedidas(???) por um empresário do concelho António Baraças e que dispunha de "instalações, água e electricidade gratuitas".
A instalação da fábrica, há menos de um ano, tinha sido apoiada "com uma verba de 240.000 euros, ou mais, de ajudas, não só por parte do empresário António Baraças como do próprio Centro de Emprego e Formação Profissional de Pinhel".
Perante as ajudas disponibilizadas, António Ruas confessa que "não se percebe porque é que não havia condições para a fábrica laborar", referindo que o empresário apenas disse "às senhoras que a fábrica não trabalharia mais a partir daquele momento".
O presidente da Câmara considerou que o empresário possui outra unidade fabril em Vila Franca das Naves (Trancoso) e que apostou em Pinhel pela necessidade de "aumentar a produção", porque "tem colocação do seu produto no mercado".
"Não se vislumbravam dificuldades financeiras" para o fecho da fábrica, referiu.
No desemprego ficam 60 mulheres que, segundo o edil, terão direito a subsídio de desemprego, proporcional ao período de tempo em que trabalharam na empresa(???).
Contudo, realçou que as trabalhadoras "oficialmente não têm conhecimento do despedimento" e que, por enquanto, "não podem dar seguimento ao processo" com vista à obtenção do subsídio de desemprego.
António Ruas indicou que o empresário "não retirou a maquinaria da fábrica, mas retirou todo o produto confeccionado".
Mais um rombo, depois da Rohde.
A situação criará problemas sociais no concelho de Pinhel, que em Abril de 2006 sofreu "um grande rombo" com o encerramento da fábrica de calçado Rhode, que empregava cerca de 400 pessoas. "Estávamos com alguma expectativa de minimizarmos o que aconteceu com a Rhode, mas com esta situação é mais uma machadada, porque mais pessoas ficam sem emprego", disse António Ruas. Assegurou ainda que por parte da Câmara de Pinhel "tudo será feito para minorar este problema", embora reconhecendo que ainda não sabe como.
Como é possível um senhor presidente da câmara vir dizer que as trabalhadoras terão direito a subsídio de desemprego, proporcional ao período de tempo em que trabalharam na empresa.O senhor sabe do que está a falar? Proporcional ao tempo que as trabalhadoras estiveram na empresa, ora se a empresa produziu durante durante 10 (DEZ) meses que subsídio o senhor estará a falar?
Mais um rombo, depois da Rohde.
A situação criará problemas sociais no concelho de Pinhel, que em Abril de 2006 sofreu "um grande rombo" com o encerramento da fábrica de calçado Rhode, que empregava cerca de 400 pessoas. "Estávamos com alguma expectativa de minimizarmos o que aconteceu com a Rhode, mas com esta situação é mais uma machadada, porque mais pessoas ficam sem emprego", disse António Ruas. Assegurou ainda que por parte da Câmara de Pinhel "tudo será feito para minorar este problema", embora reconhecendo que ainda não sabe como.
Como é possível um senhor presidente da câmara vir dizer que as trabalhadoras terão direito a subsídio de desemprego, proporcional ao período de tempo em que trabalharam na empresa.O senhor sabe do que está a falar? Proporcional ao tempo que as trabalhadoras estiveram na empresa, ora se a empresa produziu durante durante 10 (DEZ) meses que subsídio o senhor estará a falar?
Com instalações de borla, água, luz e ainda 240 000 euros no bolso, quem não gostava de ser empresário?
Estranho, muito estranho está o facto de um outro empresário, conhecido e bem conhecido na praça, um de tal Baraças ter, segundo palavras do dito cujo, sido levado no engôdo da trapalhada!!!
Interessante muito interessante, ou será caso de polícia?
Alguém estará interessado?
Investigue-se ou será que a desgraça do desemprego das trabalhadoras é apenas para consumo de casa, ou sejam lágrimas de crocodilo?
Já agora alguém também quererá recuperar os 240 000€ pagos pelos contribuintes portugueses?