«Confiar na solidez dos bancos e ser parvo.
Temos a fama, e o triste proveito, de sermos pobres, mas já salvámos muitos bancos.
Fizemo-lo muito acima das nossas possibilidades.
Há uma coisa que todos sabemos: quando há lucros os bancos distribuem-nos pelos acionistas e quando as coisas correm mal é o dinheiro dos contribuintes que é chamado a acudir. Há outra coisa que também sabemos: a atividade dos bancos deve ser altamente regulamentada e fiscalizada porque existe uma tradição de más práticas dos banqueiros tão enraizada como a consoada no Natal.» - Carmo Afonso