sábado, fevereiro 11, 2023

Um SNS que NÃO cumpre a lei.

Os canalhas que servem de papel químico às ordens dos governantes deviam ser chamados à pedra.
Não o são, por conveniência do expediente escabroso.
Aqui pela Guarda não se cumpre a lei da Interrupção Voluntária da Gravidez. 
Diz uma ordinária funcionária a ordens de quem, não se sabe, que "Tenho aqui um contacto, vou dar-lhe... Nós aqui como é hospital amigo dos bebés não fazemos, está bem?"
Não, não está bem NADA!
É dever dos cidadãos cumprirem a lei. Não sabes deviam explicar-te. 
Mas a canalha também não sabe como pode explicar?
Que contacto é que tens? 
De alguma curiosa parteira, dos tempos da Idade Média? 
Ou alguma curiosa paga por ajuste directo?
Lá acaba por dizer que se trata do Hospital de São Teotónio que tem uma consulta da Interrupção Voluntária de Gravidez.
Mas este caso na Guarda não é único. 
Há mais e mais hospitais que se recusam a cumprir a lei.
Quem lucra?
O privado quer pelas parteiras curiosas quer por hospitais que não têm qualquer pudor em fazê-lo a bem do dinheiro que se paga.
Mas é assim na Guarda, Castelo Branco, Covilhã, Santarém tudo se recusa a cumprir a lei.
Ao ponto de em Santarém se dizer esta coisa hipócrita e obscena:« "Não tenho médicos para as grávidas, vou ter para as IVG? Se está com pressa, marque diretamente para clínica e pague".
Não, não tenho que pagar no privado. 
Tu é que estás no sítio errado a receberes um vencimento que não devia ser teu.
Esta, como tantas outras leis não são cumpridas. 
Por inércia, inépcia e malvadez mesquinha dos tempos da Idade Média ligados à Santa Inquisição.
Bem de ver.