Eis-nos chegados ao lirismo
da paixoneta de uma noite de Verão!
Sócrates
foi transportado para o jardim da Câncio…
A «dama», na sua inocência de virgem, vem dizer
que nunca imaginou que o namorado era pobre!
Que se fazia de «rico» graças aos empréstimos do Santos Silva (SS) e que ela, Câncio nunca desconfiou de nada...
E tinha que desconfiar?
A Câncio acha que somos TODOS TÓTÓS?
Numa relação «amorosa», como a deles, a dama nunca se importa de onde vem o dinheiro, o que importa é que haja... e que se paguem as despesas!
Que seja roubado, emprestado ou doado à dama nada interessa, nem falar disso!
Quanto ao pagamento das férias tem toda a razão Câncio... quem convida, PAGA!
ARROTA PELINTRA!
QUEM QUER LUXOS, PAGA-OS!
Saber se o apartamento de Paris era pertença do SS, do JS ou do «dono dito tudo» tem algum interesse para a «dama» Câncio?
NENHUM!
«O importante é a rosa»!
A Câncio portou-se à altura da sua estirpe...
O «patinho» caiu na esparrela...
Ou me engano muito ou, muito em breve, vamos ter uma novela de faca e alguidar, aqui e ali salpicada com cenas para maiores de 18 anos e a vender-se aos milhares para gáudio de uma parolada que paga para ser enrolado quando o célebre plano B lhes cair em cima!
PREPAREM-SE, A TROVOADA VAI SER FORTE!