Esta
cambada deve julgar que um acto médico, qualquer que seja, é o mesmo que
distribuir apostilhas por um serviço.
Ou,
atribuir a um trabalhador a responsabilidade de gerir dois ou três teares!
A
distribuição de mais 600 (SEISCENTOS) doentes a cada médico é transformar a
medicina numa cadeia de produção de receituário.
Até
aqui, a corja DETERMINOU que as consultas não podiam exceder 15 minutos, fosse
qual fosse o caso patológico em análise.
Agora,
com esta medida importada do «taylorismo» fabril, a cada médico não lhe restará
mais tempo do que uns minguados 5 minutos, medidos ao cronómetro…
ACÉFALOS!
VOTEM
NELES, DEPOIS NÃO SE QUEIXEM!