Começamos este texto como o iremos terminar,
Nuno Almeida – um Relvas em fase de aprendizagem.
Não gostamos de individualizar elementos políticos.
Por duas razões, a primeira é que uma organização nunca é o resultado de apenas um individuo. A segunda é que na maioria dos casos, os indivíduos a individualizar não têm relevância (nem substância) para se preencher um parágrafo.
Como em qualquer ...regra, façamos uma excepção.
Falemos do doutorando Nuno Almeida. O presidente da concelhia do Partido Socialista da Guarda.
Por onde começar....
Primeiro gostaríamos de esclarecer Nuno Almeida (que gosta de se apelidar de doutorando), que para se ser doutorando em Portugal basta pagar a inscrição na Universidade. Aliás, verificamos com agrado que a própria Celeste Cardona já fez uso do mesmo “título” aquando da sua polémica nomeação para a Caixa Geral de Depósitos.
O padrão repete-se portanto.
Claro que com isto não retiramos a hipótese de um dia Nuno Almeida ser de facto doutorado. Uma forma de facilitar esse processo seria escolher um tema apropriado para a tese. Aconselhamos que disserte sobre a obra literária de Nicolau Maquiavel, “O Príncipe”.
Talvez um pouco exigente, mas vale a pena a tentativa.
Voltemos ao terreno dos mortais.
Contam as crónicas que Nuno Almeida quando se candidatou à presidência da concelhia do PS não tinha nem validade política nem intelectual para obter uma vitória.
Dizem também as crónicas que foi necessária a ajuda de alguns elementos políticos de relevo para organizar e direcionar a lista para uma vitória contra as forças do (sempre interessante) José Albano e companhia.
Não sabemos se é verdade ou não, as crónicas assim contam a história.
Obviamente que a lealdade e a noção de dívida em política é sempre relativa e mais relativa se torna quando existe a hipótese de lucrar um lugar para si ou para um discípulo seu. Nuno Almeida fez uma escolha aparentemente fácil para ele, trocou os seus princípios (terão existido ?) por um lugar elegível na lista de José Igreja.
Tal como Miguel Relvas, a importância política de Nuno Almeida não está nos seus ideais políticos mas sim na arte de negociar favores e interesses. Este tipo de jogador político não distingue Esquerda de Direita nem diferencia Marxismo de Capitalismo. A única ideologia a que Nuno Almeida obedece é a possibilidade de lucro, que pode vir na forma de poder ou dinheiro.
Sim Nuno Almeida é um Relvas em fase de aprendizagem, mas infelizmente para ele, se o original já é mau, a imitação parece ser pior....
Nuno Almeida – um Relvas em fase de aprendizagem.
Não gostamos de individualizar elementos políticos.
Por duas razões, a primeira é que uma organização nunca é o resultado de apenas um individuo. A segunda é que na maioria dos casos, os indivíduos a individualizar não têm relevância (nem substância) para se preencher um parágrafo.
Como em qualquer ...regra, façamos uma excepção.
Falemos do doutorando Nuno Almeida. O presidente da concelhia do Partido Socialista da Guarda.
Por onde começar....
Primeiro gostaríamos de esclarecer Nuno Almeida (que gosta de se apelidar de doutorando), que para se ser doutorando em Portugal basta pagar a inscrição na Universidade. Aliás, verificamos com agrado que a própria Celeste Cardona já fez uso do mesmo “título” aquando da sua polémica nomeação para a Caixa Geral de Depósitos.
O padrão repete-se portanto.
Claro que com isto não retiramos a hipótese de um dia Nuno Almeida ser de facto doutorado. Uma forma de facilitar esse processo seria escolher um tema apropriado para a tese. Aconselhamos que disserte sobre a obra literária de Nicolau Maquiavel, “O Príncipe”.
Talvez um pouco exigente, mas vale a pena a tentativa.
Voltemos ao terreno dos mortais.
Contam as crónicas que Nuno Almeida quando se candidatou à presidência da concelhia do PS não tinha nem validade política nem intelectual para obter uma vitória.
Dizem também as crónicas que foi necessária a ajuda de alguns elementos políticos de relevo para organizar e direcionar a lista para uma vitória contra as forças do (sempre interessante) José Albano e companhia.
Não sabemos se é verdade ou não, as crónicas assim contam a história.
Obviamente que a lealdade e a noção de dívida em política é sempre relativa e mais relativa se torna quando existe a hipótese de lucrar um lugar para si ou para um discípulo seu. Nuno Almeida fez uma escolha aparentemente fácil para ele, trocou os seus princípios (terão existido ?) por um lugar elegível na lista de José Igreja.
Tal como Miguel Relvas, a importância política de Nuno Almeida não está nos seus ideais políticos mas sim na arte de negociar favores e interesses. Este tipo de jogador político não distingue Esquerda de Direita nem diferencia Marxismo de Capitalismo. A única ideologia a que Nuno Almeida obedece é a possibilidade de lucro, que pode vir na forma de poder ou dinheiro.
Sim Nuno Almeida é um Relvas em fase de aprendizagem, mas infelizmente para ele, se o original já é mau, a imitação parece ser pior....
(Retirado daqui.)