terça-feira, janeiro 07, 2025

Só fotografias

Todos os anos repete-se a fotografia, contudo os resultados nunca são os esperados.
Falamos dos "novos" médicos que chegaram à ULS da Guarda.
Este ano chegaram 24 novos médicos.
Como sempre as expectativas nunca se concretizam com a fixação dos novos médicos na Guarda.
Ficam as fotografias e as palavras de circunstância.
Tudo o mais é questão de tempo e, principalmente, projectos de vida.



janeiro sem álcool

A cada cavadela minhoca, ali no executivo camarário.
A Câmara da Guarda, em comunicado não em postura municipal, decidiu participar na campanha "janeiro sem álcool"!
Ou seja, durante o mês de janeiro, cá pelo burgo da Guarda, vai decorrer uma campanha que pretende motivar tanto os jovens como os adultos a adoptarem um estilo de vida mais saudável durante todo o ano com redução do consumo do álcool. Lá se vai o lema do ditador: "Beber vinho é dar de comer a um milhão de portugueses"!
A campanha é mesmo para ser levada a sério?
Não acredito!
Bares, restaurantes, casas de pasto e outros similares sem álcool durante um mês?
E as festas? As comezainas? E o vinho nas igrejas, todas elas?
Como vai ser comer o cabrito acompanhado com água?
Lá se vai a Companhia da Alegria!



Irracionais?

A mãe canguru a preparar o filhote para a vida, com muito carinho e acolhimento, tudo após meses na bolsa marsupial.



Galardões quem os quer?

E o ridículo vai a acontecer no executivo camarário da Guarda...
Já tivemos as "bandeirinhas azuis das praias" a serem pagas!
Depois tivemos que pagar um prémio dos passadiços!
E eis que agora pagamos para o Galardão "Município Amigo do Desporto".
O que é isso, pergunta o guardense incrédulo?
Um prémio atribuído pela empresa Cidade Social, sediada em Aradas, concelho de Aveiro, que atribui o tal galardão para enganar cidadãos e beneficiar um, o coordenador do programa Pedro Soares.
Há nove anos que o "galardão" é dado à Guarda contra o pagamento do mesmo.
E assim se mente aos cidadãos!
Deixo-vos a lista das câmaras que, segundo a empresa, fazem parte do projecto.
Uma dúvida aos poderes centrais!
Isto é legal?
A ser não me admira que muito em breve apareça por aí uma empresa a oferecer o galardão dos gambozinos!
É só pagar!
O peditório nacional a favor da mulher do soldado desconhecido é, com toda a certeza, primo deste galardão.
Nem tirar, nem pôr!



Leiam as obras de Eça

Sou manifestamente contra a transladação dos restos mortais de Eça de Queirós para o Panteão Nacional.
Não é pela verba que envolve tal transladação - 85 000,00€!
A verba devia ser utilizada para se estudar mais e melhor as suas obras.
Os tais 40% dos portugueses nem devem ter conhecimento do escritor.
Os parlamentares, se tivessem lido com atenção a obra de Eça descobririam facilmente quanto estão retratados de forma jocosa nas várias páginas.
Restam os 60% dos portugueses, muitos deles devem ter lido as obras de Eça pelos resumos dos resumos tão em voga por certas editoras.
Mas é o ensino que vamos a ter de paupérrima qualidade e sem desenvolver nos jovens o gosto pela leitura e, principalmente, dos nossos maiores escritores. Também é de salientar que o preço da cultura em Portugal não é compatível com o poder de compra da maioria dos portugueses. Mas isso é o que a elite parasitária quer, que em vez dos tais 40% sejam bem mais portugueses que não conseguem interpretar um simples texto nem vão além das operações elementares de aritmética.
A Bem da Nação, como sempre!



Filhos de um deus menor!

A inclusão nas escolas públicas é cada vez mais um engodo!
Falar de inclusão nas escolas privadas é mentira! Não existe. Recusam-se a receber alunos com deficiência.
Assim, o que vou escrever só se aplica às escolas públicas. Também seria ilegal que a escola pública se recusasse a receber tais alunos.
Mas receber os alunos não é o problema. O caso é bem mais grave. É esconder a falta de apoio devida por lei a esses alunos.
O que há são escolas públicas, comandadas por nazis que permitem situações de negligência, exclusão e violência psicológica, com pais e familiares a denunciar falhas graves no cumprimento dos programas educativos individuais e na supervisão destas crianças.
E como já temos denunciado, os cúmplices são mais que muitos!
O corporativismo nazi cobre todos os nojentos malfeitores. Há casos participados às autoridades competentes na área da educação, mas acabam por não ter qualquer seguimento.
Outros não avançam devido ao medo das consequências ou à falta de apoio e outros há que são escondidos a Bem da Nação. A Nação da gatunagem e da corrupção.
Exemplos são mais que muitos!
Há crianças impedidas de participar em visitas de estudo com justificações inacreditáveis como a de se portarem mal. E por fim argumentam que não há pessoal para os acompanhar. É a discriminação total. As arbitrariedades são mais que muitas. E quem ouse saber o que se passa é barrado com recurso à mais vil de todas as atitudes, esconder a realidade! Escondê-la dos cidadãos que pagam os ordenados e mordomias da canalha dirigente.
Há ainda casos de “transferências forçadas de alunos” para outras escolas com a consequente inadaptação a novos meios educativos. Estas crianças e jovens não podem ser consideradas mercadoria e muito menos desprezadas. Mas outros há a quem os donos do quintal permitem todas as mordomias até a não participação em actividades lectivas, mas no final do ano obtêm aprovações com direito a louvores. São conhecidos escusam de o negar!
O decreto-lei da Educação Inclusiva, em vigor desde 2018, não está a ser devidamente aplicado devido à falta de recursos humanos e materiais, pois estão a ser destinados a outros fins para glorificação de parasitas.
O próprio Ministério da Educação e os diferentes órgãos que deviam superintender a aplicação da igualdade entre todos os alunos são cúmplices nos crimes que estão a ser perpetrados.
Há casos de alunos com autismo que pela falta de apoio sofrem descompensações e de imediato é chamada a polícia que em casos extremos leva à sua institucionalização e consequentemente retirada às famílias.
Este é um submundo nojento e sem qualquer respeito por crianças e jovens com deficiência que não é dado a conhecer e pior é escondido, mas que importa denunciar e acusar os culpados.



Engodos e parasitas!

E a cana de pesca com uma cenoura pendurada continua a ser a forma da elite enganar os portugueses.
Dizem que as novas tabelas de retenção do IRS vão ser um maná para os portugueses.
Puro engodo!
Para os que pagam impostos, não falo para a canalha parasitária que vive à larga sem prestar contas do quer que seja, muito menos dos proveitos obtidos sem os declarar ao fisco.
O engodo é assustador. Então os tais 40% cantam hosanas aos ditos benfeitores. Nojo!
As benfeitorias que a corja fala são efémeras. Quando for a altura de se fazerem contas com o fisco em vez de receberem vão ter que pagar!
E que dizer dos 18 euros a mais ou dos 23 euros?
Uma migalha que vos é atirada como se atira pão duro a um cão!
O que são 18 ou 23 euros no orçamento de uma família?
Uma migalha comparada com os 15 000 euros de muita canalha e o que os abutres que fogem aos impostos via esquemas nojentos.
Mas os 40% estão felizes e contentes e tiram o chapéu à canalha!



Lembrar ara não esquecer!

Há dez anos acontecia em Paris um acto bárbaro!
Um atentado islamita perpetrado contra o semanário satírico francês Charlie Hebdo com a morte de 12 pessoas!
Como esquecer?
A capa da edição de hoje, 7 de janeiro de 2025, mostra um leitor sentado sobre uma arma, a sorrir enquanto lê o jornal. O autor é Riss, atual diretor e um dos sobreviventes da redação.
"A sátira tem uma virtude que nos ajudou a superar estes anos trágicos: o otimismo. Se alguém quer rir é porque quer viver. O riso, a ironia e a caricatura são manifestações de otimismo. Não importa o que aconteça, seja trágico ou feliz, a vontade de rir nunca vai desaparecer", destaca Riss no editorial.
Nada enfurece mais um imbecil que o sorriso!
O Charlie Hebdo, jornal irreverente e de espírito anarquista fundado em 1970, com um público fiel, tornou-se um dos símbolos globais da liberdade de expressão.
"Hoje em dia, os valores do Charlie Hebdo, como o humor, a sátira, a liberdade de expressão, a ecologia, a laicidade e o feminismo, para mencionar apenas alguns, nunca haviam sido tão questionados, talvez porque é a própria democracia que se encontra ameaçada por novas forças obscurantistas", diz Riss.
Em absoluto acordo!
Somos todos, pelo menos os que não pertencem aos 40%, Charlie Hebdo, ontem como hoje e como sempre!