sexta-feira, junho 27, 2025

Prescrição à vista!

Estado ainda não recuperou um euro de Manuel Serrão na operação Maestro!
Estado reclamou 41 milhões de euros de créditos na insolvência da Selectiva Moda. Antes disso não houve compensações de créditos pelas autoridades de gestão. Tribunal investiga insolvência.
Investiga?
Mais um caso a entrar para a galeria vergonhosa dos casos prescritos.
Nojo.



Insolentes

Os assassinos israelitas, com as costas protegidas por um Trump e os seus lacaios, acha-se no direito de lançar acusações graves contra um país independente, a Espanha, e pior na sua própria casa.
Um insulto. Desrespeito. Mas que dizer mais sobre a canalha insolente?
Os assassinos israelitas, em comunicado da sua embaixada, qualificam de "moralmente indefensável" a decisão do primeiro-ministro Pedro Sánchez de solicitar à União Europeia a suspensão do acordo de associação com Israel.
E vai mais longe a missão diplomática israelita ao acrescentar que a posição de Sánchez coloca Espanha "do lado errado da história".
Lado errado da história? Deixai de ser hipócritas para além de assassinos.
O governo de Sánchez já chamou o encarregado de negócios israelita em Madrid, dado que Israel não tem embaixador em Espanha, pois que o retirou após o anúncio público do reconhecimento por parte do governo de Espanha do Estado da Palestina.
Sois uns covardes nojentos.
Esta é a terceira vez que o encarregado de negócios da embaixada israelita em Madrid é convocado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros num período de pouco mais de um mês.
A última vez, em 8 de junho, o Ministério dos Negócios Estrangeiros convocou-o depois de uma embarcação que transportava ajuda humanitária para Gaza e 12 ativistas, incluindo um espanhol, ter sido intercetada por Israel.
Em 21 de maio, foi convocado em protesto contra o tiroteio realizado pelo Exército israelita contra um grupo de diplomatas de vários países, incluindo um espanhol e um português, durante uma visita ao campo de refugiados de Jenin, na Cisjordânia.
Nem todos são submissos aos ditames dos quadrilheiros.



O quero, posso e mando!

"Montenegro recusa provar serviços prestados pela Spinumviva à Entidade para a Transparência".
Tem toda a razão a maioria dos portugueses aprovou tudo o que foi conhecido e ainda mais o que NUNCA será dado a conhecer.
Um qualquer indivíduo que pratique um suposto delito pode ser primeiro-ministro!
Já houve tantos, até o outro que disse "que continua para nascer uma pessoa mais séria do que ele"!
De que seriedade falava o tal sujeito?
A venda das ações do BPN? Por exemplo?
Tudo farinha do mesmo saco.



quinta-feira, junho 26, 2025

Crónica

Os lobies, o lucro, o sofrimento e o pensamento


    Com as quartas eleições legislativas em cinco anos e meio a darem a maioria relativa ao PSD, era suposto que o seu líder, Luís Montenegro, continuasse com a mesma equipa governativa, apenas com as exceções daqueles que se lançam na cruzada das eleições autárquicas e daqueles que, por manifesta falta de jeito ou de competência, não são considerados uma mais-valia para o partido. Realizada a tal pequena remodelação, os portugueses, pelo menos aqueles que pensam e se comprometem com a vida cívica do país, interrogaram-se com a manutenção no «novo» elenco
governativo da ministra da Saúde. O que terá levado Montenegro a manter tal ministra?

    Se é por imposição dos donos do setor privado da saúde, que somam lucros de forma exponencial à custa do SNS, como é o caso da Luz cujos lucros subiram para 31 milhões de euros e da

CUF que viu os seus lucros atingirem os 43 milhões de euros, então muitas outras questões se levantam.

    Desde logo os privados não despendem qualquer dinheiro na formação dos profissionais da saúde, salvo aquilo com que contribuem para o bolo geral dos impostos, de onde são depois retirados os vencimentos e outras despesas do estado com os profissionais de saúde. A formação, toda ela, é do setor público, percebem? Por outro lado, lembrar que uma fatia significativa dos “clientes” das unidades privadas da saúde resulta dos subsistemas, como o caso da ADSE, uma espécie de seguro autónomo dos funcionários públicos, para o qual estes descontam quase 4% do seu vencimento mensal. Acresce que o setor privado da saúde beneficia, também ele, da investigação farmacêutica que só em menos de 5% é privada, sendo o restante pago com o dinheiro de todos nós. Ainda por cima, aos beneficiados não interessa tudo. Preferem bife do lombo aos ossos e, assim, têm toda a sua estrutura produtiva orientada para as patologias ditas de “linha de montagem”, ou seja, aquelas que dão lucro e rápido retorno dos investimentos. Tudo o resto, tudo aquilo que só dá despesa sem retorno e chatices sem fim… fica para o estado!

    O que ressalta claramente de este quadro é que os privados aplicam como ninguém aquela velha máxima de “o que é meu é meu, o que é teu é nosso”. O que não podemos esquecer é que, no fundo, somos todos nós, os contribuintes, sãos ou doentes, que sustentamos este sistema, incluindo naturalmente os privados e os seus lucros. O poder destes não consiste no trabalho, assenta à partida no facto de serem donos dos hospitais e terem quatro partidos que os apoiam: PS, PSD, IL e Chega. A cerejinha no cimo do bolo é a ineficácia do estado em fazer funcionar bem o Serviço Nacional de Saúde.

   Ora, com esta ministra as coisas não melhoraram. Logo, a sua manutenção só se pode justificar pela necessidade estratégica de se manterem as condições que têm conduzido àquilo que

todos vemos, com os privados a baterem palmas à situação. Para eles, quanto pior melhor! É a política do recurso à linha 24, com desumanização e incompetência totais, atoladas no aconselhamento de serviços encerrados, de deslocação de parturientes para hospitais a quilómetros de distância, de partos nas ambulâncias, encerramentos de urgências, nomeação dos Conselhos de Administração por critérios partidários, e agravamento dos números de portugueses sem médico de família. E isto só pela rama.

    Nunca a saúde foi tão negócio como é hoje! As Corporações da Saúde, das quais a dos médicos é a mais preponderante e poderosa, mas igualmente a farmacêutica, de onde veio a ministra,

adaptam-se como ninguém a esta espécie de darwinismo comercial. Para eles qualquer solução é boa, desde que permita a sua sobrevivência e dos interesses que defendem. Tanto pode ser com os privados, como com um estado que não funcione bem. No fim, ganham sempre!

    A História ensina-nos que nunca um sistema mudou para benefício de todos a partir de dentro. O papel da política é o de promover essa evolução sem necessidade de ruturas ou revoluções, muitas vezes – também elas – prejudiciais à obtenção de algo melhor. Quando a política se torna refém de interesses de elites e de grandes grupos económicos, já não é a saúde dos portugueses que está em perigo, é a saúde da própria democracia. Se não andarem demasiado mal da cabeça, pensem nisso.

Não faz mal a ninguém, não dá lucro a quem não deve tê-lo, e não aumenta as listas de espera!


(Crónica Jornal "O Interior" 9 de junho 2025)




O Luis a trabalhar....

Sobrinho de Dias Loureiro e biógrafo de Cavaco Silva.
Vítor Gonçalves, novo diretor de informação da RTP.
É preciso dizer mais alguma coisa?



Assassinos de Allende

Salvador Allende nasceu a 26 de junho de 1908 e foi barbaramente assassinado pela CIA que apoiou o golpe militar e criminoso no Chile, de um ditador de nome escabroso, Pinochet, que matou inclusive milhares de cidadãos daquele país.
Lembrar que Salvador Allende foi eleito democraticamente, segundo as tais leis da corja de uma democracia representativa e foi assassinado.
No quintal dos Estados Unidos da América, não podia nem pode crescer qualquer ideia que seja de melhorar a vida dos cidadãos.
Tudo sempre debaixo das patas do imperialismo americano.



Ganhos

Em vez de gastarem o dinheiro em mulheres e vinho verde, cá em Portugal, vão poder gastá-lo em mísseis e aviões americanos.
Ganham as rameiras e os proxenetas dos Estados Unidos da América do Norte.



O mesmo de sempre, roubos.

E ainda nos querem fazer crer que não há corrupção. Ide enganar a vossa tia, que era nova e já o queria! 
E o que lhes vai acontecer? NADA! 
Uma investigação que quando atingir algum corrupto de topo acabou. 
Uma justiça que dirá "Ide em paz anjinhos, e tomai juízo. Olhai, rezai à senhora do Coito e dai-lhe uma pequena ajuda, uma mãozinha marota de cera"!



Trapaceiros e rafeiros

E os submissos rafeiros lá foram a Haia arregimentados por um bajulador, o "Ruttinho", nomeado pelo "Trumpa".
Abanaram a cauda e mijaram-se ao verem o "xexezinho" e saudaram-no com um "bacalhau" de cinco dedos.
Felizes os rafeiros!
Juraram fidelidade ao "Padrinho" e aceitaram as suas imposições.
A Espanha? O "Padrinho" já veio dizer que se não cumprir com os 5 % da recompensa irá pagar a dobrar.
É assim a lei do "Padrinho"!
Ou aceitam as suas ordens, ou são chicoteados. Que rica "Democracia Representativa" tudo semelhante à "Invasão do Capitólio" por capangas da seita!
A "cachorrada" que já nem tem ração, assim como o cão guardador, aceita de forma submissa tudo o que lhe é imposto pelo "chefe de fila". Pudera o dinheiro que lhes corre para o bolso vale tudo, até serem mijados por um ‘caniche’ que pinta o pelo.
Uma reunião de cães e cadelas com comunicados falsos e hipócritas.
Quem acredita na proteção do "Padrinho" após ter aplicado tarifas monstruosas aos produtos de quase todo o mundo? De ter dito dos europeus o que Maomé não disse do "toucinho"! De ter ridicularizado o homem mais rico do planeta, um tal cómico de profissão, mas que sabe tratar bem da nova ocupação, ludibriar os cães e cadelas rafeiros. Da promessa, em papel que nem para uso numa qualquer casa de banho serviria, que nos próximos dez anos estariam a pagar ao "Trumpa" tudo o que ele quer. Onde estará, daqui a dez anos, a matilha? A gozarem a reforma dourada uns e outros a fazer tijolo.
Estes rafeiros não me representam. Não lhes passei qualquer procuração para o efeito e muito menos votei neles.
Ide abanar a cauda e roçar-vos no cabelo pintado do "Padrinho" que para breve sereis o prato principal de um banquete antropofágico. Quem vende o material de guerra que os rafeiros se comprometeram a comprar? Os Estados Unidos da América, a França, a Alemanha e a Inglaterra. Só podia ser!
Nojo de canalha que despreza seres assassinados e a sofrerem o genocídio do século XXI e ainda apoiam o carrasco.
Para a posteridade e lembrança a fotografia da família horrenda!



Paga contribuinte!

Ainda há 143 milhões de euros por recuperar dos despojos do Banif.
É valor dos créditos, dos imóveis e das participações financeiras que continuam na Oitante, a empresa que foi constituída no fim de 2015 para ficar com os ativos que o Santander não quis adquirir. São eles que podem ajudar a compensar – ainda que parcialmente – o impacto que o fim do Banco Internacional do Funchal teve nas contas públicas.
Lembrar que o Fundo de Resolução, em 2015, gastou qualquer coisa como 500 milhões de euros com o BANIF.