No caso da parceria-público privada levada a cabo por uma empresa municipal de Trancoso e que tinha como principal parceiro privado a Manuel Rodrigues Gouveia MRG – Engineering & Solutions terá rendido à construtora uma margem de lucro de 92,5%, correspondente a 3,6 milhões de euros, num negócio que obriga o município de Trancoso a desembolsar rendas à volta de 900 mil euros anuais entre 2010 e 2034.
O tribunal condenou Júlio Sarmento, ex-presidente da Câmara Municipal de Trancoso, a uma pena única de prisão efectiva de sete anos, pelos crimes de prevaricação de titular de cargo político, corrupção e branqueamento de capitais.
Júlio Sarmento também vai ter de restituir ao Estado, no prazo de dez dias, um valor global de 552 mil euros.
No mesmo processo, o empresário Fernando Gouveia foi condenado a uma pena única de seis anos e seis meses de prisão.Já o arguido Marco Carreiro, apesar da anomalia psíquica de que padece, foi condenado a cinco anos de prisão, por prevaricação, pena que fica suspensa e condicionada ao pagamento de 25 mil euros.
Já a arguida Josefina Araújo foi condenada a uma pena suspensa de dois anos e meio de prisão por branqueamento de capitais.
Sarmento fica o aviso.
Para a próxima arranja bons advogados que te safas.
Quem não sabe é como quem não vê.
E a empresa Rodrigues Gouveia MRG que esteve quase a comprar o Hotel Turismo da Guarda?
Lembram-se?
Até chegou a colocar tapumes com a identificação da empresa.
Mas safou-se...
Repetia, exaustivamente, que o ex adjunto do Galamba, despedido pelo telefone, tinha atirado uma bicicleta eléctrica contra um vidro para se escapulir do ministério e tinha sequestrado três funcionárias numa casinha de banho. Funcionárias que teriam ligado para o 112 a pedir ajuda.
Um filme hollywoodesco da pior qualidade. Só comparável ao Cowboy insolente!
Ou seja, o meio ou inteiro irmão, virava o bico ao prego.
O mau da fita era o ex adjunto. Um perigoso ladrão de computadores, sequestrador, quebra vidros e aldrabão.
O bom da fita o Galamba. Sobre o meio ou inteiro nem uma palavra.
Pudera o dinheiro faz falta à empresa do «cuca».
Para além do que fica dito uma só pergunta. Que fazem os seguranças(??) num qualquer ministério? O SIS foi chamado? E nada acontece?
Isto é bem pior que o faroeste dos tempos do Trinitá.
Mas pior, muito pior, é um director-geral querer fazer dos portugueses acéfalos.
Não te admito, na parte que me diz respeito!