quinta-feira, junho 22, 2017

Poucas e boas....

Vá para dentro vizinha, está um calor de rachar....



sexta-feira, junho 16, 2017

E o que se faz? Nem sombra.....


Já só há 15 resistentes no curso de Comandos ....
Curso 128 desta especialidade do Exército começou a 7 de abril com 57 candidatos. Já registou 42 desistências.
Para um Marcelo, «selfie», que tanto defende a «xicalhada e as suas brincadeiras, aqui está a prova provada da razão de não existir tal curso....
Mas para parasitas e seus protectores tudo se faz....
Ide cavar batatas.... se tendes tanta força.... de comando.....

Mais uma.....


E o ridículo acontece neste país de acéfalos...
Uma enfermeira foi atingida por salpicos de sangue de paciente com vírus HIV, em clínica privada!
O tribunal classificou o «risco» sofrido na clínica como acidente de trabalho .... e, vai daí atribui uma indeminização de ... 20 euros....
Assim se faz justiça no país das «selfies»!

terça-feira, junho 13, 2017

Afinal quem mente?

Isaltino diz que pagou...
A Justiça diz que não pagou....
Entendam-se!
Ou querem que haja nova contribuição para a mulher do soldado desconhecido?
Até parece!


https://ionline.sapo.pt/567628

quinta-feira, junho 08, 2017

Uma anedota de país

Começou a palhaçada....
Para entreterem os alunos aí estão as provas de ... aferição!
Não servem para as avaliações dos alunos.....
Servem apenas e tão só para .... entreter e perder tempo!
E gastar milhões .... em papel e manter os alunos nas escolas, ocupar os professores e .... mais treta da peixaria!
Assim vai um país anedótico!
O show off continua em breve....

quarta-feira, junho 07, 2017

Ponto de Vista

Muito se tem falado de descentralização neste período de pré-campanha eleitoral para as autárquicas 2017. 
O governo diz que está em marcha um programa de descentralização que vai implicar a transferência de serviços e funcionários para os municípios. Os municípios esfregam as mãos pois vai entrar dinheiro, muito dinheiro e principalmente vai haver mais e mais súbditos a comer à mão dos regedores. Mas comecemos pela definição de descentralização. O que é descentralizar? Segundo o que nos querem fazer crer a definição até parece sonhadora. Descentralizar é aproximar aos cidadãos os serviços que o Estado presta. Segundo os mentores e ideólogos da teoria da descentralização não haverá desresponsabilização, antes pelo contrário, os cidadãos poderão fiscalizar mais e melhor o funcionamento dos serviços que se prevêem venham a ser descentralizados. Pergunta-se como? Se a transferência vai ser realizada para os municípios e dada a opacidade dos mesmos como pode alguém argumentar com maior fiscalização? Os municípios vão passar a ter competências para contratar e despedir funcionários não docentes, competências na construção e manutenção de edifícios escolares, na logística da Acção Social Escolar, das refeições escolares em todos os níveis de ensino, construir e gerir centros de saúde e mais competências na área da acção social com a sopa dos pobres e a caridadezinha debaixo da sua alçada. Já na área do património passam a poder avaliar e reavaliar os imóveis para cálculo do IMI. A descentralização englobará também a protecção civil, cultura, policiamento de proximidade, estacionamento público, captação de investimento, áreas protegidas, áreas portuárias, praias e muito provavelmente também na área da segurança alimentar. Também as freguesias e em especial as comunidades intermunicipais vão ter mais competências. O sistema como está tem contribuído para que as câmaras maiores estejam cada vez mais apetrechadas e, de alguma forma, com mais recursos e as mais pequenas, nomeadamente as das ilhas e do interior do país, estejam cada vez piores. O Orçamento do Estado está a somar mais àqueles que já têm mais receitas próprias. O que é certo é que PSD e PS em matéria de descentralização estão em total acordo. Afincadamente argumentam que os municípios têm condições para defenderem mais e melhor algumas competências que hoje estão atribuídas ao poder central. E pergunta-se, o que fazem o Bloco e o PCP? Assobiam para o lado ou fingem que estão em desacordo, mas lá vão aproveitando a boleia até por que o PCP tem muita câmara que pode vir a beneficiar com a transferência de competências? Se ouvirmos quer PSD quer PS só há vantagens na descentralização. Não encontram nenhuma desvantagem, o que nos leva a supor que algo muito estranho e maléfico está para acontecer. Desde logo afigura-se-nos uma regionalização encapotada. Recordar para os menos atentos que aquando do referendo sobre a regionalização o sim obteve 36% e o não 64% dos votantes, sendo que a abstenção atingiu 52%. Para o PS se esta descentralização avançar então o país estará mais maduro do que em 1998 para aceitar a regionalização. Tudo claro. A habitual cenoura ao burro. Há mesmo quem defenda que a descentralização e a regionalização são processos complementares. Ora então tudo fica bem mais claro, se dúvidas existissem! Do que se sabe, e é muito pouco, dado que as negociações com a Associação Nacional de Municípios são de um secretismo assustador só haverá descentralização a sério para depois das eleições autárquicas. Fica uma pergunta à qual o governo ainda não deu resposta. Por que razão a descentralização não determinou uma tomada de posição relativamente às Comissões de Coordenação das regiões? Será pelo facto dos respectivos presidentes terem sido aumentados em 29%? Percebe-se bem a intenção de tal tomada de posição. Já quanto a segredos e a negócios celebrados nas costas dos portugueses revela bem a intenção de quem os negoceia e a falta de transparência que sempre os caracterizou. 
Tenham um bom dia.


(Crónica Rádio F - 5 de Junho de 2017) 

sexta-feira, junho 02, 2017

Ponto de vista


Esta semana os portugueses foram «brindados» com o surgimento nos écrans televisivos de duas ex ministras da Educação, do governo de Sócrates e que mais contribuíram para o descalabro da educação em Portugal: Isabel Alçada, ainda hoje a desempenhar funções de consultora para educação no «paço real de Marcelo» e  Lurdes Rodrigues, a da «festa»!
As figurantes foram convidadas por uma associação cuja sigla é a EPIS – Empresários pela Inclusão Social para, imagine-se, realizarem um estudo sobre as reprovações no ensino em Portugal! Comecemos pela instituição que deu guarida a tal estudo, a EPIS! Mas o que é isso da EPIS perguntarão os ouvintes. EPIS significa empresários pela Inclusão Social.
E quem são esses empresários? Vamos lá então conhecer alguns desses empresários que se dizem pela inclusão social!
Eduardo Catroga em representação da SAPEC, (bem me parecia que este Catroga pertencia à SAPEC - Sociedade Anónima de Polidores de Esquinas do Cacém!). Já quanto a defender a inclusão social tudo dito.... a sua inclusão, bem de ver.... reforma de quase 10 mil euros e um cargo na EDP que lhe dá cerca de 639 mil euros anuais. Coisa de pouca ou nenhuma monta! Coisas pequenas tipo “pintelhos” a juntar a uma vivenda na Praia da Coelha, bem juntinho ao «amigo» do peito, o Cavaco. José Miguel Júdice o artista de variedades da TVI, o dono de um dos mais abonados consultórios de advogados com frequência solicitado a prestar serviços para o governo, para explicar a legislação e polir os alçapões da lei para prestamistas, agiotas, gatunos e outros que tais. Até aqui tudo gente bem interessada na inclusão dita … social! Mas há mais…. António Vitorino em representação dos CTT o artista de variedades da SIC; em representação da Galp Energia, Carlos Gomes da Silva e, pela EDP, António Mexia o tal que ganha 5,5 mil euros por dia, coisa pouca! Pela Fundação Manuel António da Mota, Rui Pedroto. Lembrar que a Fundação Manuel António da Mota foi criada pela Mota-Engil segundo dizem para prestar apoio social às famílias dos trabalhadores.... Mas então aquilo que a Mota-Engil paga aos trabalhadores não chega? Para tal fundação existir é o reconhecimento tácito que os ordenados que pagam não chegam mesmo. E, outros beneméritos da Ordem podiam ser nomeados. Face a esta panóplia de bem feitores não admira que o trabalho apresentado pelas ex ministras aponta para o fim das reprovações. Tudo bem desenhado e gizado. Os filhos da classe dirigente continuarão a tirar os seus cursos no estrangeiro e, darão continuidade à sua senda de dirigentes. Os outros portugueses terão um ensino de péssima qualidade onde será premiado o cábula e a mão de obra será paga a preço da chuva. É desta forma que se promove a inclusão social? Bem pelo contrário! Mas é tudo a Bem da Nação, obviamente.
Tenham um bom dia.
 
(Crónica na Rádio F - 29 de Maio 2017)

quinta-feira, junho 01, 2017

Cretinos

http://www.jn.pt/nacional/interior/professores-doentes-vao-dar-apoio-a-bebes-8523515.html
 
Que diz a tudo isto um Bloco dito de Esquerda e o PCP?
Professores podem vir a ter horários da intervenção se estiverem com "horário zero" (sem componente letiva) ou colocados em mobilidade por doença.
O ministro já se percebeu é um incompetente!
Colocar um professor de Matemática ou Inglês de um qualquer nível de ensino, numa destas situações, apesar de não ter qualquer formação específica, pode ser colocado no apoio domiciliário a crianças até aos seis anos portadoras de deficiência ou sinalizadas como em risco devido a graves atrasos no desenvolvimento.
E por que não ir mais longe.... ser técnico de geriatria?
Agora com a municipalização do sistema até que os regedores agradeceriam.
Acéfalos!
Cá está a prova provada de como este governo mente com os dentes todos.... incluindo os que têm dentaduras postiças....
O desemprego diminui com emprego fictício remunerado(??) a preço da chuva...

Os «dinossauros» voltaram

 
Conta-se que existiu, em tempos, no Reino do Mexilhão, um imperador tão sábio e tão douto que tudo o que dizia era inquestionável. Há quem diga que não morreu, que por lá continua. O que se sabe é que o grande Mestre sempre teve como sua, mais até do que o sábio governo das gentes, a missão de dominar a palavra, moldando-a à imagem da antiga perfeição. E assim, vive-se no Reino do Mexilhão segundo regras muito claras, em que a hierarquia se controla com chaves e a palavra do imperador é lei. Mas, quando a linguagem se torna obsessão e o soberano se torna eremita, que será então de um reino que já não ouve? 
Dinossauro Excelentíssimo de José Cardoso Pires