sábado, janeiro 17, 2015

Mais um papa tachos


Depois da célebre discussão da unidade e da unicidade, surgiu a confederação do PSD+PS, a UGT, para assinar os acordos que viabilizaram muitos dos contratos de trabalho que prejudicaram os trabalhadores.
Pelo meio da estória ficaram os célebres fundos europeus que desapareceram para rechear os carteiristas e os off shores.
Assim se foi fazendo o sindicalismo de venda ao patronato, e ao capital, dos direitos que foram conquistados ao longos de anos, com sangue, suor e lágrimas de muitos, mesmo antes do 25 de Abril.
Não falo do Ministério das corporações e dos lacaios que lambiam os colhões aos fascistas e ao patronato.
Falo, evidentemente, dos sindicalistas que formaram, na clandestinidade, a CGTP, e que pagaram com a própria vida ou com várias represálias, despedimento, miséria, fome e prisão o que outros cobardes vieram a doar mais tarde.
Chamar a esses fantoches de sindicalistas é um desprestígio para quem sempre soube ser íntegro, corajoso e lutador pela causa da democracia mas, igualmente pelo pão que a canalha ROUBAVA!
Que um Proença (mais um, só que este João) se disponibilize (?) para liderar o Conselho Económico e Social nada me espanta.
Talvez recuperando o Torres Couto, que tal?
Eheheheheh!
Cada FANTOCHE CRETINO!

Desculpem já volto, vou ali VOMITAR!