sexta-feira, setembro 12, 2014

Arcas encoiradas


Mas afinal que «arcas encoiradas» pairam na narrativa do BES, entre o Coelho, o Cavaco e o Costa do BdP (Banco de Portugal)?
Isto já cheira mal…

Só conversa da treta e da teta, para enganar tolos.
« Mas se a árvore de fruto está na do meio da leira porque a sombra prejudica ao cultivo, com razão dobrada não entra ali planta viva apenas para mimo dos olhos. Ama a terra amor entranhadamente egoísta e a ferocidade lobo insatisfeito. Não lhe toquem no talhadoiro águas; cuidado, a charrua do vizinho não desvie o marco um centímetro para a banda; que a cabra pobre não lhe roa as duas fêveras que se inclinam para o baldio; sem licença não pisem o que é e paga boa décima ao “cães da Fazenda”!» - Aquilino Ribeiro