terça-feira, julho 22, 2014

A fiar na «virgem» e não corras

Estamos TODOS cada vez mais a ficar fartos desta linguagem asinina e pantomineira, que o é do grupo Espírito Santo e não do banco Espírito Santo.
Ideia mais falaciosa não existe.
Faz lembrar a história da condessa de Abrunhosa que, na decadência da aristocracia, continuava a olhar para os móveis velhos, a cair de podre, para os tapetes bolorentos e, principalmente, para os retratos da família, com comendas ao peito, enquanto os credores batiam à porta a exigir o dinheiro.
Triste e patético espectáculo.
Do que nos querem fazer acreditar?
Que a condessa irá trabalhar nos campos e conseguir pagar as letras vencidas?
HIPÓCRITAS!!
A crise é do banco como é do grupo.
CUIDEM-SE... ELES AÍ ESTÃO!!
Já há bancos, Santander por exemplo, interessados na aquisição do banco Espírito Santo.
Porque será?
Pois é....


O governo garante o quê???
É como o dinheiro das reformas que foi investido em offshores e...
FOI-SE, ESFUMOU-SE!!!
GARANTIA TINHA O OUTRO E AFOGOU-SE!!