Na última Assembleia Municipal da Guarda os três deputados eleitos pelo CDS primaram pela ausência.
Alguém deu por falta deles?
Parece que não.
Pois se até a comunicação social NADA disse é porque de facto passou, mesmo despercebida a sua ausência.
A ausência não foi notada, percebido.
Numa Assembleia de máxima importância, discutiam-se entre outros assuntos a aprovação das contas não se percebe a ausência de TODA a bancada.
Teria sido boicote?
A quê?
Esclareçam.
Todos os eleitos têm o direito de faltar.
Mas será que o CDS não sabe ou não quis utilizar uma figura regimental que se chama substituição?
Uma bancada inteira ausente em todo o dia que decorreu a Assembleia é de lamentar.
É que até há deputados que só por lá passam, assinam ou não não a presença, e depois desaparecem de fininho!!!
Os chamados passos perdidos.
Também os há por ali.
Depois vem o presidente da Assembleia Municipal dizer que há muitas faltas.
Diga, senhor presidente quem são os deputados que faltam e a que partidos pertencem. Dizer que os deputados faltam é pagar o justo pelo prevaricador. Não se tolera!!
Haja coragem.
Não se fique pelas meias palavras e pelas arcas encouradas.
Diga.
Ou será que não importa conhecer quem são tais deputados?
